quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Tópicos para o TCC



Tópicos para o TCC - ADM:


Tópicos a serem preparados para o TCC do 2º semestre de 2016:
 
1) Detalhar a relação dos investimentos necessários para constituição do negócio (legalização, sistemas de informática, etc). Relacionar os móveis e utensílios, item a item com suas quantidades e preços de custo, levantados no mercado. Não esquecer de guardar as referências de consulta de preço (orçamentos, sites da internet, etc). Relacionar maquinários, computadores, gerador de energia, refrigeradores, veículos, etc.. , também, item a item, com suas quantidade e preços, assim como todos e quaisquer outros investimentos a serem realizados.

2) relacionar os cargos necessários para o funcionamento do negócio, com o número de funcionários para ocupar cada uma das funções e os respectivos salários a serem pagos. Relacionar, também, os terceirizados, quando existir.


3) Relacionar todos os produtos comercializados e serviços a serem prestados pelo negócio,  com o maior detalhamento possível. A composição dos produtos e serviços e seus respectivos custos,  item a item.


Exemplo: drink cool:
100 ml de vodka
50 ml de rum
15 gr de açúcar
Gelo;
 
Precificar o custo de cada item.



4) relacionar as despesas fixas inerentes as atividades como: água, energia elétrica, telefonia e internet, IPTU, aluguel se for o caso, honorários do contador e etc.. com as estimativas de gastos mensais de cada item.


5) todos os dados levantados de orçamentos, consulta de preços, pesquisa na internet, etc. devem ter suas fontes guardadas e arquivadas para serem  incluídas nos anexos do TCC ao final do trabalho.


6) Atenção para não esquecerem as necessidades de garfos, facas, prato, copos e demais talheres, conforme o caso, para os negócios que necessitem desses itens.


7) Criem uma planilha de cálculo (Excel) para a viabilidade financeira e nesta planilha adicione uma pasta para cada item acima.



  Dicas sobre apresentação de SLIDES:


1)    Tempo de cada slide deve ficar entre 1 e 2 minutos. As apresentações para a Banca Final devem ter algo em torno de 14 a 18 minutos, para a Pré-banca em torno de 12 a 14 minutos;

2)    De preferência a fontes entre 20 e 28 para os textos e entre 32 e 46 para os títulos;

3)    Cuidado com a utilização de cores de fundo e fonte, escolha fundos que façam grande contraste com a cor da fonte, na dúvida use o padrão, fundo claro (branco ou quase branco) e fontes escuras (preto)

4)    Procure utilizar textos curtos, frases longas e textos corridos tornam a apresentação cansativa; Assim se o palestrante ler os slides do inicio ao fim a plateia dormirá, se não ler a plateia tentará fazê-lo, ficando confusa e não dará a devida atenção ao palestrante;

5)    O ideal é utilizar entre 6 e 8 linhas por slide, em casos extremos de 10 linhas a 12 linhas;

6)    Ocupe a maior parte do slide, não deixe muitos espaços em branco. Se o texto for curto, utilize um espaçamento maior entre as linhas e uma fonte maior;

7)    Utilize diagramas, tabelas, gráficos, figuras, etc., apresentações só com texto se tornam cansativas e a plateia perde o interesse rapidamente;

8)    Evite muitas animações e efeitos, em geral isso atrapalha mais que ajuda e tira a atenção para o foco principal da apresentação.

9)    Coloque número nos slides, isso ajuda ao apresentador se situar no quanto falta e o espectador pode pedir que retorne a um slide anterior e se basear nos números;

10) Tente conhecer antes o local da apresentação para saber como é o ambiente, luminosidade, qualidade dos equipamentos que utilizará. Isso não sendo possível crie slides para o pior cenário possível, evitando problemas na apresentação;

11) Ensaie várias vezes e cronometre seu tempo para dominar melhor sua apresentação. É uma boa prática filmar os ensaios para ver como está sua postura.


quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Agenda de Declarações

Agenda de Declarações, Demonstrativos e Documentos
Fonte: Receita Federal do Brasil - http://www.receita.fazenda.gov.br/Pagamentos/agenda/default.htm



sexta-feira, 1 de maio de 2015

Análise de Custos

Cálculo do Custo da Mão de Obra Direta

Matéria de 05/05/2015

Click no Link abaixo:


Texto de Ana Paula Paulino da Costa é especialista em finanças e docente da BSP - Business School São Paulo. Editado por Camila Lam, de EXAME.com

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ANÁLISE DO CUSTO DE MÃO DE OBRA


Matéria de 04/05/2015





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Matéria de 20/04/2015

VANTAGENS E DESVANTAGENS NA UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES

Podemos elencar como vantagens:
- informações gerenciais relativamente mais fidedignas por meio da redução do rateio;
- adequar-se mais facilmente às empresas de serviços, pela  dificuldade de definição do que seja custos, gastos e despesas nessas entidades;
- menor necessidade de rateios arbitrários;
- atende aos Princípios Fundamentais de Contabilidade (similar ao custeio por absorção);
- obriga a implantação, permanência e revisão de controles internos;
- proporciona melhor visualização dos fluxos dos processos;
- identifica, de forma mais transparente, onde os itens em estudo estão consumindo mais recursos;
- identifica o custo de cada atividade em relação aos custos totais da entidade;
- pode ser empregado em diversos tipos de empresas (industriais, comerciais, de serviços, com ou sem fins lucrativos);
- pode, ou não, ser um sistema paralelo ao sistema de contabilidade;
- pode fornecer subsídios para gestão econômica, custo de oportunidade e custo de reposição; e
- possibilita a eliminação ou redução das atividades que não agregam valor ao produto.
Como desvantagens podemos citar:
- gastos elevados para implantação;
- alto nível de controles internos a serem implantados e avaliados;
- necessidade de revisão constante;
- leva em consideração muitos dados;
- informações de difícil extração;
- dificuldade de envolvimento e comprometimento dos empregados da empresa;
- necessidade de reorganização da empresa antes de sua implantação;
- dificuldade na integração das informações entre departamentos;
- falta de pessoal competente, qualificado e experiente para implantação e acompanhamento;
- necessidade de formulação de procedimentos padrões; e
- maior preocupação em gerar informações estratégicas do que em usá-las;

Notamos que, o Custeio Baseado em Atividades, gera maior fidedignidade de informações, possibilitando assim, maior confiabilidade nas tomadas de decisão, o ABC como assim é conhecido, é um método de custeio que tem um pouco elevado em sua implementação, e requer bastante empenho dos colaboradores, porém é um sistema que trará um custo-benefício satisfatório à seus usuários, principalmente ao setor industrial, onde os detalhes na formação do preço final do produto acabado lhe dará maior competitividade no mercado. 

Fonte: "CUSTEIO BASEADO EM ATIVIDADES UMA VISÃO GERENCIAL E FINANCEIRA" de Diego Leal Silva Santos - Adaptado


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